sábado, 26 de novembro de 2016

O Beijo da vampira - Creepypasta





   O dia esta quente hoje perfeito para praia, uns amigos me chamaram para curtir, mas eu preferi
ficar em casa, pois à noite tenho uma festa para ir com minha amiga Luiza, embora não sei o que aconteceu com ela já faz mais de uma semana que não nos falamos.
A ultima vez que eu falei com ela foi por skype enquanto ela se preparava para uma festa na mansão da colina, vou tentar mais uma vez falar com ela pois já estou preocupado.

   Finalmente depois de mais de 10 tentativas ela me atendeu.
- Alo Luiza tudo bem com você? Porque você sumiu?
- Calma Paulo eu só não estou muito disposta. E há propósito que horas são mesmo?
- São duas da tarde.
- Me liga quando já for de noite.
- Mas a festa ainda esta de pé Luiza?
- Sim esta, ate mais tarde beijos.
- Beijos

   Quando a noite caiu, novamente liguei para a Luiza, para avisar que iria me arrumar para ir festa.
- Alo
- Alo Luiza é o Paulo, já estou me arrumando para festa assim que eu acabar passo ai para te pegar, tudo bem para você?
- Tudo bem Paulo vou esta aguardando você.

   Desligue a chamada e logo fui tomar meu banho e me arrumar, fiquei muito feliz, pois notei que ela parecia muito mais animada do que mais cedo quando nos falamos, coloquei uma minha melhor roupa pois queria impressiona-la, por que mesmo ela sendo minha amiga, sempre tive uma quedinha por ela.

   Peguei meu carro e fui ao encontro da minha amiga e quem sabe...
   Chegando a sua casa, toquei a campainha e não demorou e ela abriu a porta.
   Quando abriu quase fiquei sem fôlego de tão perfeita que ela estava, ela que já era linda estava majestosa naquele longo vestido preto, com luvas e uma linda gargantilha em forma de teia cravejada de diamantes, mas o que mais me chamou a atenção foram seus longos cabelos negros como a noite, seu olhar fatal e sua boca que parecia que queria me devorar.

   Ela abriu um lindo sorriso e me disse:

- Paulo você esta bem? Porque essa boca aberta?

Eu me recompus, e respondi.

- Nada, estou bem, vamos?
- Vamos sim.

   Fui ate o carro abri a porta para ela, corri para meu lado e fomos para a festa, no caminho ela me falou que a festa tinha mudado de lugar e que agora seria na mansão da coliana, mudei de direção e fomos para nosso destino, ela estava toda sorridente durante todo caminho e a noite prometia ser maravilhosa.

   Chegamos à festa abri a porta do carro, ela desceu e me agradeceu, fomos para a porta da mansão e lá nos entregaram mascaras de porcelana para escondermos nossos rostos, mas notei que tinha algumas pessoas que não usavam mascaras como a da maioria das pessoas, elas usavam mascaras negras assim como a que minha amiga estava usando, e eu e as demais pessoas usávamos mascaras brancas.
Durante a festa algumas dessas pessoas de mascaras negras trocavam as mascaras brancas de algumas das pessoas por uma vermelha, mas ate ai nada de anormal, comecei a achar que se tratava de uma brincadeira.


   Minha amiga depois de um tempo de festa, trocou a minha mascara por uma vermelha, eu a indaguei o motivo disso e ela falou ao meu ouvido.
- A verdadeira festa vai começar depois que as pessoas de mascara brancas forem embora, ai sim
poderei contar o que vai acontecer.
Fiquei animado, pois senti certa malicia na voz de Luiza, a festa foi transcorrendo normalmente ate que quando deu meia noite, os convidados que estavam de máscaras brancas foram convidados a irem embora.

   Quando ficamos na mansão apenas as pessoas de máscaras negras e vermelhas cada uma das pessoas que estava de máscara negra, pegou pela mão da pessoa que ela colocou a máscara vermelha e se dirigiu para uma parte diferente da mansão.
Minha amiga me levou para uma dos quartos, e lá ela e tirou toda sua roupa e a minha fizemos amor durante muito tempo, e por ultimo ela tirou a máscara e falou ao meu ouvido.
- Eu te amo Paulo e quero te dar um presente que vai fazer você mudar o seu ponto de vista sobre o mundo.

   Não tive tempo para perguntar nada, apenas senti uma mordida em meu pescoço e tudo ficou escuro.


   Quando acordei na noite seguinte estava deitado em minha cama, todas as janelas estavam trancadas e vedadas com pano a escuridão era total, mas conseguia ver normalmente como se todas as luzes estivessem acesas.
Olhei para o lado e vi em cima do meu criado mudo uma carta escrita com a letra de Luiza, peguei e comecei a ler.

   Você deve estar cheio de perguntas sobre o que aconteceu ontem e sobre o que esta acontecendo com você.
Bem vamos por parte, ontem estávamos em uma festa particular da dona da mansão da colina, ele é uma mulher muito educada e generosa que quer aumentar sua família, e nós somos seus novos filhos.

   Não se preocupe vou explicar melhor lembra que semana passada eu fui a uma festa nessa mesma mansão e fiquei sumida uns dias? É por isso, me ternei uma de suas filhas, ela é uma vampira e me escolheu para ser uma de sua espécie, o tempo para o meu corpo se adaptar assim como o seu é de uma semana, não vou mentir para você, ira sentir muita dor e muita fome, mas não adianta você tentar fazer a sua fome passar, ela não vai passar pode acreditar em mim, somente depois que você se alimentar de sangue.

   Nesse momento você deve estar se perguntando o porquê de eu ter feito isso com você não é mesmo?
Bem fiz isso, pois te amava em segredo e quando minha rainha falou que eu poderia escolher um humano para ser meu companheiro não pensei duas vezes e escolhi você.

Quero que você viva para sempre comigo, sempre ao meu lado por isso te dei esse presente, espero que você aguente essa semana enclausurado sozinho com dor e fome, pois quando esse período passar poderei ter você para sempre ao meu lado.

   Quando acabei de ler essa carta sorri e prometi que aguentaria tudo, pois em breve estaria com a minha amada.

   Já faz dois dias que estou sozinho nessa casa à dor é insuportável, minha fome aumenta a cada dia mais, e como minha amada Luiza disse não importa o que eu coma, não existe nada sacie minha fome, a sede é inexplicável, meu corpo parece que vai se rasgar em mil pedaços.


   Hoje é a manha do sétimo dia meu corpo já não dói mais, todos os meus sentidos parecem ter aumentado no mínimo umas vinte vezes, estou me olhando no espelho agora e acabei de descobrir que nos filmes eles não sabem mesmo nada sobre vampiros, pois sempre que vampiros se olham no espelho não se pode ver o seu reflexo isso segundo eles, pois me vejo perfeitamente, meus cabelos parecem ter ficado mais sedosos e minha pele é macia como ceda.

   Não sei explicar, mas parece que sei tudo que os outros vampiros estão pensando, pois posso ouvir as suas vozes em minha mente.
Minha audição ficou tão apurada que posso ouvir o bater do coração dos ratos escondidos no forro da casa.

   Minha amada Luiza está chegando posso sentir o doce cheiro do seu perfume espero que ela esteja trazendo algo para eu me alimentar, pois já não aguento mais essa fome.

   Ela entra em meu quarto e antes que eu possa perguntar sobre comida ela fala:
- Você deve está faminto venha ate mim, pode morder o meu braço e se alimentar um pouco para que mais tarde você esteja forte para a sua primeira caçada junto comigo.

   Olhei para ela e não pensei duas vezes me alimentei de seu sangue, nessa mesma noite iniciamos meus treinamentos.
Hoje me tornei um caçador de verdade e em breve contarei tudo sobre nossa espécie para vocês, não somos monstros e sim a evolução o futuro dos seres humanos isso não é maldição e sim uma dádiva.


Escritor – Morte  SobreviventesDT / SobreviventesDoTerror 


Obs: para gravar pedir permissão

Caso queira ver o vídeo


segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Os Meninos Verdes

   A lenda tem origem numa história que começou há muito tempo atrás; duas notáveis crianças foram descobertas na vila de Woolpit, em Suffolk Reino Unido. O incidente se deu durante o regime
do rei Stephen da Inglaterra (1135-1154), numa época difícil.

   Os camponeses estavam trabalhando quando um garoto e uma garota, repentinamente emergiram de um fosso profundo.

   Estavam vestidas com roupas de material nada familiar e suas peles eram verdes.

   Era impossível falar com eles porque tinham um dialeto desconhecido. Os dois foram levados para o dono do feudo, Sir Richard de Caline. Obviamente, eles estavam tristes e choraram por vários dias.

   Os pequenos esverdeados se recusaram a comer e a beber qualquer coisa até que alguém lhes ofereceu feijão ainda no talo. Eles sobreviveram comendo feijão por vários meses e mais tarde eles começaram a comer pão. O tempo passou, o pequeno e esverdeado garoto entrou em depressão, adoeceu e morreu. A garota adaptou-se melhor a sua nova situação. Ela aprendeu a falar inglês e gradualmente sua pele foi perdendo a cor verde. Mais tarde se tornou uma saudável jovem e se casou.

   Muitos lhe perguntavam sobre seu passado e de onde tinha vindo, mas tudo que ela falava só fazia aumentar o mistério sobre suas origens. Explicava que seu irmão e ela tinham vindo de “uma terra sem sol”, com um perpétuo crepúsculo. Todos os habitantes eram verdes. Ela não tinha certeza exata onde se localizava.

   Também é inexplicável como as crianças apareceram naquele fosso. A garotinha disse que ela e seu irmão estavam procurando o rebanho do pai, e seguiram por uma caverna escutando o som dos sinos.
 Vagaram na escuridão por um longo tempo até que acharam uma saída, e de repente, eles ficaram cegos por um clarão de luz.

    A luz do sol e a temperatura diferente deixaram-nos cansados eles descansavam quando ouviram vozes, e viram pessoas estranhas e tentaram fugir. Entretanto, não tiveram tempo de se mover da boca do fosso onde foram descobertos. As fontes originais dessa história são William de Newburgh e Ralph de Coggeeshall, dois cronistas ingleses do século 12.

    Muitas explicações têm aparecido para o enigma das crianças verdes. Uma das teorias sugeridas é que as crianças eram imigrantes flamengas que sofreram perseguição. Seus pais teriam sido mortos e
o garoto e a garota se esconderam na floresta. Esta ideia explicaria as roupas diferentes, mas não esclarece o fato das crianças falarem uma língua desconhecida.

   Outros sugerem má nutrição ou o envenenamento por arsênico como a causa da pele verde. Também havia um rumor que um tio tentou envenenar as crianças, mas isso nunca foi confirmado. No entanto, outras pessoas como o astrônomo escocês, Duncan Lunan, sugeriam que as crianças eram alienígenas enviados de outro planeta para a Terra.

    De acordo com outras teorias, as crianças vieram de um reino subterrâneo ou, possivelmente, de outra dimensão. Poderiam as crianças verdes de Woolpit terem vindo de um mundo paralelo, um lugar invisível ao olho nu? É importante lembrar que a garota disse que “não havia sol” no lugar de onde ela teria vindo. Disso se pode deduzir que ela habitava em um mundo subterrâneo. A verdadeira origem das crianças nunca foi descoberta e este caso continua um mistério.

    Entre as teorias a que ficou mais famosa entre os camponeses foi a do mundo subterrâneo. Isso fez com eles adotassem o hábito de trancar os poços, pois acreditam ser a passagem desses seres para o nosso mundo.



Fonte: http://ahduvido.com.br/50-lendas-urbanas 






quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Papillon Creepypasta


   Eu acreditava em contos de fadas quando eu era pequena, adorava ver todos os filmes lançados pela Disney, Branca de neve, Cinderela e muitos outros, mas tinha um em especial que me chama a tensão era os de uma fadinha muito fofinha chamada Tinkerbell, eu também adorava brincar em uma campina que ficava perto de minha casa junto com algumas amigas e a brincadeira que mais gostávamos de fazer era de tomar chá assim como a Alice no pais das maravilhas.

   Certa vez durante uma dessas brincadeiras eu encontrei uma linda borboleta pousada em uma tulipa vermelha, ela era muito vistosa suas asas eram parecidas com um arco ires e eu não pude deixar de me aproximar para ver mais de perto a sua beleza.
Quando me aproximei dela notei que não se tratava verdadeiramente de uma borboleta e sim de uma fada, mas para mim, fadas só existiam nos contos.




   Eu mal podia acreditar que eu estava vendo uma fada de verdade, foi então que ela se virou para mim e disse.
- Ola menina, como você se chama?
Eu muito feliz e com um sorriso no rosto respondi...
- Stefanny. E você fadinha linda, como se chama?
Ela me respondeu de imediato.
- Eu me chamo Papillon. - Você quer ser minha amiga?
Sem pensar eu respondi rapidamente que sim e falei para Papillon que iria apresentar ela para minha amiguinha, mas ela falou que não, porque minhas amigas não poderiam vê-la.
Eu perguntei o porquê dela não poderem vê-la. Então ela me respondeu.
- Somente pessoas especiais podem me ver.
Eu me senti muito feliz, e novamente perguntei.
- Papillon você pode fazer coisas mágicas assim como nas historinhas que eu vejo nos desenho?
A fadinha abriu um grande sorriso e com a cabeça fez um sinal que sim, mas que para poder fazer algo por uma pessoa ela deveria ganhar algo em troca.
Eu de imediato perguntei se poderia pedir algo.
Ela respondeu que sim, então eu peguei a pequena fada me despedi das minhas amigas e fui para casa.
Assim que cheguei, fui direto para meu quarto e para testar se era verdade perguntei para Papillon.
-Você poderia me dar uma barra de chocolate?
Papillon esticou as suas pequeninas mãos e como que por encanto uma majestosa barra de chocolate pareceu em minha cama, ela olhou para mim e disse.
- Hora do pagamento Stefanny, eu em troca da barra que te dei quero um beijo seu.
Fiquei muito feliz e confiante peguei a pequena fadinha e não lhe dei apenas um beije, mas vários, mas quando acabei de fazer isso notei algo, ela tinha ficado um pouco maior, eu estava cansada e resolvi ir me deitar, resolvi deixar para comer a barra depois e disse para Papillon.
- Nossa do nada eu fiquei com muito sono.
E ela me respondeu.
- Você esteve à manha inteira brincando com suas amigas na campina, deve esta muito cansada, durma um pouco e quando acordar estará melhor, não se preocupe quando você acordar eu estarei aqui te esperando para junto podermos brincar.
Eu fui me deitar muito feliz por ter encontrado uma nova amiga.

   Quando acordei no dia seguinte olhei para todos os lados e não vi Papillon, e quando já estava ficando triste achado que nunca mais a veria novamente, es que ela surge na minha frente e diz.
- Já acordou Stefanny? Agora podemos brincar novamente...
Eu disse para ela que não poderia brincar agora, pois teria de ir para escola.
Ela falou que iria comigo, e eu disse...
- Mas você não pode ir, as pessoas vão te ver e vão querer tomar você de mim.
Então ela me respondeu com um sorriso.
- Esqueceu que apenas pessoas especiais podem me ver, ou seja, somente quem eu quiser pode me ver.
Eu fiquei muito feliz com a resposta, pois não queria me separar da minha fadinha.

   O dia no colégio foi como muitos outros, e só para não perder o costume tinha aquele menino chato que vivia me atentando, ele vivia puxando meu cabelo e me chamando de quatro olhos.
Eu já não aguentava mais aquilo, e ele mais uma vez fez isso, só que dessa vez ao invés de chorar como antes, falei com Papillon.
- Papillon queria que esse menino se machucasse e fica-se longe de mim por muito tempo.
Então eu vi um sorriso diferente no rosto de Papillon, e ela disse com um ar bem diferente da ultima vez.
- É isso mesmo que você quer Stefanny?
Eu por estar com muita raiva do que aquele menino vinha fazendo comigo há muito tempo respondi...
- Sim Papillon é isso que eu quero!
Então agora que ela esta um pouco maior pude notar em seus olhos um brilho que não havia visto antes, e eles ficaram negros como a noite.
Nesse instante o menino que tanto me irritava caiu e quebrou o braço, eu não vou negar que fiquei feliz em ver ele sofrer, mas foi ai que Papillon falou...
- Stefanny hora do pagamento dessa vez eu quero mais que um bj eu quero um pouco do seu sangue.
Eu por ver quem me fazia mal, sofrendo não me importei em dar meu sangue a Papillon, pois achava que ela queria me proteger.
Assim que Papillon retirou um pouco do meu sangue eu desmaiei, e não vi mais nada.

   Quando acordei estava em minha cama, e minha mãe veio ate mim e perguntou.
- Minha querida como você esta? Mamãe estava muito preocupada, pois você desmaiou depois de ver seu coleguinha de turma cair e quebrar o braço, a professora ligou pra mim e eu fui te buscar, vou à cozinha pegar algo para você comer, já que passou o dia todo sem comer nada.
Quando a minha mãe se retirou olhei para todos os lados procurando novamente por Papillon, e quando olhei para parte mais escura do meu quarto La estava ela com a altura de uma criança de uns 10 anos de idade e sua aparência agora já não era tão bela como antes, mas não sei dizer o porquê eu não tinha medo.
Eu perguntei para Papillon o que tinha acontecido, e ela respondeu que só tinha realisado meu pedido, e afirmou que eu era a pessoa mais especial do mundo para ela, mesmo cansada dei um sorriso, pois estava muito feliz ao poder ter a minha fadinha como amiga.




   Alguns dias se passaram do ocorrido e eu estava bem melhor, chegou a época de provas e como achava que Papillon iria me ajudar não me importei em não estudar eu me tornei uma menina muito preguiçosa, então quando vieram as notas das provas minha mãe brigou comigo e me colocou de castigo e falou que eu não poderia mas brincar com ninguém ate minha nota melhorar, e para piorar eu apanhei por me tornar uma menina um tanto que irresponsável.
Eu fiquei com muita raiva da minha mãe e gritei na frente de Papillon.
- Mãe eu queria que você morre-se e assim me deixa se em paz.
Papillon de imediato respondeu, com uma voz muito medonha.
- Vou realizar o seu desejo minha criança.
Eu gritei tentando fazê-la parar, mas já era tarde, minha mãe já estava no chão caída sem vida, eu corri ate ela e comecei a chorar e pedir perdão pela minha atitude mas não adiantava de nada, foi então que eu ouvi novamente a voz de Papillon que agora estava totalmente irreconhecível, e ela disse...
- Acho que é hora do meu pagamento Stefanny, mas antes de falar o que eu quero vou dizer para você quem eu realmente sou.
- Eu sou Papillon a borboleta do inferno e o que eu quero em troca pelo que você me pediu é sua alma.
Então eu disse...
- Como assim minha alma?
Ela respondeu...
- Sua alma é minha realizei seu ultimo desejo, e ele foi à morte de uma pessoa isso me dá direito a fazer meu ultimo pedido de pagamento que é sua alma.
Eu sabendo que se fica-se viva nunca iria aceitar o que fiz com minha mãe, resolvi ir com Papillon e aceitar meu destino.
E ate hoje estou no inferno sendo torturada por meus erros...



Escritor: Morte SobreviventesDoTerror (Só pode ser gravada com autorização)

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