Saímos logo que a noite caiu, indo para lugares de pouco movimento, mas que sabíamos que alguma hora passaria alguém. Era uma noite de lua nova, sem uma luz no céu. Depois de algum tempo, aparecem as primeiras vítimas, um casal. Não poderiam ser nossos aliados, então tratamos de matá-los. Ele fora decapitado antes que esboçasse uma reação. Já ela...
Decidimos brincar um pouco com ela. Amarramos-a e começamos a cortá-la pouco a pouco, mantendo-a consciente e gemendo de dor. Foi quando ouvi uma voz dizendo repetidas vezes: " Use a foice das sombras. ", logo após, uma foice saiu das sombras que nos cercavam. Peguei-a e senti todas as pessoas que foram mortas com ela, sofrendo em agonia. Senti um prazer enorme, mas já havia cansado daquela mulher. Peguei a foice e parti-a no meio, de baixo a cima, para fazê-la sofrer mais um pouco antes de morrer. Nesse instante, ouviu-se um grito ao longe, mostrando que estávamos evoluindo. Deixamos o que sobrou dela ali e continuamos.
Depois dali, fomos para um bairro onde não havia muita gente, pois ali havia um espírito maligno que assombrava o lugar. Esperei pacientemente que ele se manifestasse. Levou algum tempo, mas ele apareceu, tentando nos atacar. Porém, quando me viu carregando a foice, recuou e ajoelhou-se, dizendo:
- Estava a sua espera, milorde. Estou a sua disposição.
- Levante-se, minha criança. - disse eu - O que faz aqui, escondido?
- Procurando abrigo deles, dos anjos. Eles estão a nossa procura, principalmente do senhor, milorde.
- É mesmo?
- Dizem até que mandaram uma deles atrás do senhor.
Lembrei do encontro que tive naquele dia, mais ainda do rosto dela, mas não vinha ao caso agora.
Mandei que o espírito fosse embora, matando todos que encontrasse. Ele concordou e se foi.
O resto da noite foi boa. Mais algumas pessoas mortas, mas o melhor da noite foi um grupo de amigas que estava saindo de uma festa. Uma delas se uniu a nós, e ajudou a torturar as amigas.
Fomos até sua casa e amarramos as outras. À uma delas, cortamos seus braços e pernas e mergulhamos o que sobrou de seu corpo em álcool. Ela gritou até que não aguentou mais e morreu. À outra, abrimos seu peito e retiramos seu coração. O melhor sobrou para a última. Cortamos os pulsos e outros lugares, deixando sua vida se esvair junto com todo seu sangue. Uma noite perfeita.
Veríamos a repercussão dos nossos ataques no outro dia, à noite. Espero que tenham obtido sucesso Temo apenas que essa Aline seja uma ameaça, mas verei ainda...
"Para uma alma sombria, o maior prazer é torturar alguém. Não se sabe o limite, mas se sabe o fim da pessoa: dor, sofrimento, gritos, gemidos e morte. "
Continua...
Fonte: http://art-terror.blogspot.com.br/
Sem comentários:
Enviar um comentário