Perséfone, deusa da terra e da agricultura na mitologia grega, foi a única filha de Zeus e de
Demeter. Na mitologia grega depois também ficou conhecida como a rainha do mundo infernal, ela ficava vigiando as almas e sabia os segredos das trevas.
A deusa da agricultura sempre se preocupava apenas em colher flores, mas foi crescendo e com isso sua beleza foi encantando a todos, e encantou o deus Hades, o senhor dos mortos, que pediu a deusa em casamento. Porém, Demeter não queria que eles se casassem, mas Hades mesmo assim não desistiu da deusa e continuou a persegui-la. Até que um dia Perséfone estava colhendo narcisos, e de repente Hades apareceu da terra em sua carruagem e levou a deusa para o mundo dos mortos.
Demeter não se conformou a com a situação de sua filha e obrigou que Zeus atendesse seu pedido, foi então que ele pediu a Hades que devolvesse sua filha. Hades não devolveu Perséfone e ainda conseguiu um plano para que ela continuasse com ele. Ele deu à Perséfone uma Romã, que era o fruto do casamento. Como a deusa tinha comido os grãos, não podia deixar mais seu marido, foi então que Perséfone passava um período com sua mãe e outro com seu marido, e se torna a sombria Proserpina. Deste momento em diante, a cada vez que ela estava com seu marido virava inverno na terra, e quando estava no Olimpo com sua mãe se tornava novamente uma adolescente e chegava a primavera, o verde da natureza fazia brotar muitas flores e frutos. E mesmo sendo uma relação muito complicada, vive com muito amor com seu marido Hades.
Perséfone, por sua beleza sempre atraiu muitos olhares. É inimiga de Afrodite por ser esta ser muito bela. Até Zeus, seu pai, se sentiu atraído por sua filha e conta-se que tiveram um filho juntos em forma de serpente, que seria o Sabázio. Também teve um amor com Hércules e com ele teve um filho, o Zagreus.
Afrodite e Perséfone além de ficarem rivais pela beleza, também lutaram pela posse de Adônis, um belo rapaz que era amado por ambas. Afrodite, para preservar Adônis, o prendeu em um baú e mandou a Perséfone para que ela cuidasse, mas ao chegar às mãos dela, ela abriu o baú e se encantou com sua beleza e se recusou a devolver para Afrodite. Foi então que Zeus decidiu que Adônis ficaria um terço do tempo com Afrodite e outro terço com Perséfone, e os outros dias faria o que ele quisesse.
Fonte: http://www.infoescola.com/mitologia-grega/persefone/
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Perséfone
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sábado, 26 de novembro de 2016
O Beijo da vampira - Creepypasta
O dia esta quente hoje perfeito para praia, uns amigos me chamaram para curtir, mas eu preferi
ficar em casa, pois à noite tenho uma festa para ir com minha amiga Luiza, embora não sei o que aconteceu com ela já faz mais de uma semana que não nos falamos.
A ultima vez que eu falei com ela foi por skype enquanto ela se preparava para uma festa na mansão da colina, vou tentar mais uma vez falar com ela pois já estou preocupado.
Finalmente depois de mais de 10 tentativas ela me atendeu.
- Alo Luiza tudo bem com você? Porque você sumiu?
- Calma Paulo eu só não estou muito disposta. E há propósito que horas são mesmo?
- São duas da tarde.
- Me liga quando já for de noite.
- Mas a festa ainda esta de pé Luiza?
- Sim esta, ate mais tarde beijos.
- Beijos
Quando a noite caiu, novamente liguei para a Luiza, para avisar que iria me arrumar para ir festa.
- Alo
- Alo Luiza é o Paulo, já estou me arrumando para festa assim que eu acabar passo ai para te pegar, tudo bem para você?
- Tudo bem Paulo vou esta aguardando você.
Desligue a chamada e logo fui tomar meu banho e me arrumar, fiquei muito feliz, pois notei que ela parecia muito mais animada do que mais cedo quando nos falamos, coloquei uma minha melhor roupa pois queria impressiona-la, por que mesmo ela sendo minha amiga, sempre tive uma quedinha por ela.
Peguei meu carro e fui ao encontro da minha amiga e quem sabe...
Chegando a sua casa, toquei a campainha e não demorou e ela abriu a porta.
Quando abriu quase fiquei sem fôlego de tão perfeita que ela estava, ela que já era linda estava majestosa naquele longo vestido preto, com luvas e uma linda gargantilha em forma de teia cravejada de diamantes, mas o que mais me chamou a atenção foram seus longos cabelos negros como a noite, seu olhar fatal e sua boca que parecia que queria me devorar.
Ela abriu um lindo sorriso e me disse:
- Paulo você esta bem? Porque essa boca aberta?
Eu me recompus, e respondi.
- Nada, estou bem, vamos?
- Vamos sim.
Fui ate o carro abri a porta para ela, corri para meu lado e fomos para a festa, no caminho ela me falou que a festa tinha mudado de lugar e que agora seria na mansão da coliana, mudei de direção e fomos para nosso destino, ela estava toda sorridente durante todo caminho e a noite prometia ser maravilhosa.
Chegamos à festa abri a porta do carro, ela desceu e me agradeceu, fomos para a porta da mansão e lá nos entregaram mascaras de porcelana para escondermos nossos rostos, mas notei que tinha algumas pessoas que não usavam mascaras como a da maioria das pessoas, elas usavam mascaras negras assim como a que minha amiga estava usando, e eu e as demais pessoas usávamos mascaras brancas.
Durante a festa algumas dessas pessoas de mascaras negras trocavam as mascaras brancas de algumas das pessoas por uma vermelha, mas ate ai nada de anormal, comecei a achar que se tratava de uma brincadeira.
Minha amiga depois de um tempo de festa, trocou a minha mascara por uma vermelha, eu a indaguei o motivo disso e ela falou ao meu ouvido.
- A verdadeira festa vai começar depois que as pessoas de mascara brancas forem embora, ai sim
poderei contar o que vai acontecer.
Fiquei animado, pois senti certa malicia na voz de Luiza, a festa foi transcorrendo normalmente ate que quando deu meia noite, os convidados que estavam de máscaras brancas foram convidados a irem embora.
Quando ficamos na mansão apenas as pessoas de máscaras negras e vermelhas cada uma das pessoas que estava de máscara negra, pegou pela mão da pessoa que ela colocou a máscara vermelha e se dirigiu para uma parte diferente da mansão.
Minha amiga me levou para uma dos quartos, e lá ela e tirou toda sua roupa e a minha fizemos amor durante muito tempo, e por ultimo ela tirou a máscara e falou ao meu ouvido.
- Eu te amo Paulo e quero te dar um presente que vai fazer você mudar o seu ponto de vista sobre o mundo.
Não tive tempo para perguntar nada, apenas senti uma mordida em meu pescoço e tudo ficou escuro.
Quando acordei na noite seguinte estava deitado em minha cama, todas as janelas estavam trancadas e vedadas com pano a escuridão era total, mas conseguia ver normalmente como se todas as luzes estivessem acesas.
Olhei para o lado e vi em cima do meu criado mudo uma carta escrita com a letra de Luiza, peguei e comecei a ler.
Você deve estar cheio de perguntas sobre o que aconteceu ontem e sobre o que esta acontecendo com você.
Bem vamos por parte, ontem estávamos em uma festa particular da dona da mansão da colina, ele é uma mulher muito educada e generosa que quer aumentar sua família, e nós somos seus novos filhos.
Não se preocupe vou explicar melhor lembra que semana passada eu fui a uma festa nessa mesma mansão e fiquei sumida uns dias? É por isso, me ternei uma de suas filhas, ela é uma vampira e me escolheu para ser uma de sua espécie, o tempo para o meu corpo se adaptar assim como o seu é de uma semana, não vou mentir para você, ira sentir muita dor e muita fome, mas não adianta você tentar fazer a sua fome passar, ela não vai passar pode acreditar em mim, somente depois que você se alimentar de sangue.
Nesse momento você deve estar se perguntando o porquê de eu ter feito isso com você não é mesmo?
Bem fiz isso, pois te amava em segredo e quando minha rainha falou que eu poderia escolher um humano para ser meu companheiro não pensei duas vezes e escolhi você.
Quando acabei de ler essa carta sorri e prometi que aguentaria tudo, pois em breve estaria com a minha amada.
Já faz dois dias que estou sozinho nessa casa à dor é insuportável, minha fome aumenta a cada dia mais, e como minha amada Luiza disse não importa o que eu coma, não existe nada sacie minha fome, a sede é inexplicável, meu corpo parece que vai se rasgar em mil pedaços.
Hoje é a manha do sétimo dia meu corpo já não dói mais, todos os meus sentidos parecem ter aumentado no mínimo umas vinte vezes, estou me olhando no espelho agora e acabei de descobrir que nos filmes eles não sabem mesmo nada sobre vampiros, pois sempre que vampiros se olham no espelho não se pode ver o seu reflexo isso segundo eles, pois me vejo perfeitamente, meus cabelos parecem ter ficado mais sedosos e minha pele é macia como ceda.
Não sei explicar, mas parece que sei tudo que os outros vampiros estão pensando, pois posso ouvir as suas vozes em minha mente.
Minha audição ficou tão apurada que posso ouvir o bater do coração dos ratos escondidos no forro da casa.
Minha amada Luiza está chegando posso sentir o doce cheiro do seu perfume espero que ela esteja trazendo algo para eu me alimentar, pois já não aguento mais essa fome.
Ela entra em meu quarto e antes que eu possa perguntar sobre comida ela fala:
- Você deve está faminto venha ate mim, pode morder o meu braço e se alimentar um pouco para que mais tarde você esteja forte para a sua primeira caçada junto comigo.
Olhei para ela e não pensei duas vezes me alimentei de seu sangue, nessa mesma noite iniciamos meus treinamentos.
Hoje me tornei um caçador de verdade e em breve contarei tudo sobre nossa espécie para vocês, não somos monstros e sim a evolução o futuro dos seres humanos isso não é maldição e sim uma dádiva.
Escritor – Morte SobreviventesDT / SobreviventesDoTerror
Obs: para gravar pedir permissão
Caso queira ver o vídeo
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Os Meninos Verdes
A lenda tem origem numa história que começou há muito tempo
atrás; duas notáveis crianças foram descobertas na vila de Woolpit, em Suffolk
Reino Unido. O incidente se deu durante o regime
do rei Stephen da Inglaterra (1135-1154), numa época difícil.
Fonte: http://ahduvido.com.br/50-lendas-urbanas
do rei Stephen da Inglaterra (1135-1154), numa época difícil.
Os camponeses estavam
trabalhando quando um garoto e uma garota, repentinamente emergiram de um fosso
profundo.
Estavam vestidas com
roupas de material nada familiar e suas peles eram verdes.
Era impossível falar
com eles porque tinham um dialeto desconhecido. Os dois foram levados para o
dono do feudo, Sir Richard de Caline. Obviamente, eles estavam tristes e choraram
por vários dias.
Os pequenos
esverdeados se recusaram a comer e a beber qualquer coisa até que alguém lhes ofereceu
feijão ainda no talo. Eles sobreviveram comendo feijão por vários meses e mais
tarde eles começaram a comer pão. O tempo passou, o pequeno e esverdeado garoto
entrou em depressão, adoeceu e morreu. A garota adaptou-se melhor a sua nova
situação. Ela aprendeu a falar inglês e gradualmente sua pele foi perdendo a
cor verde. Mais tarde se tornou uma saudável jovem e se casou.
Muitos lhe perguntavam
sobre seu passado e de onde tinha vindo, mas tudo que ela falava só fazia
aumentar o mistério sobre suas origens. Explicava que seu irmão e ela tinham
vindo de “uma terra sem sol”, com um perpétuo crepúsculo. Todos os habitantes
eram verdes. Ela não tinha certeza exata onde se localizava.
Também é inexplicável
como as crianças apareceram naquele fosso. A garotinha disse que ela e seu
irmão estavam procurando o rebanho do pai, e seguiram por uma caverna escutando
o som dos sinos.
Vagaram na escuridão
por um longo tempo até que acharam uma saída, e de repente, eles ficaram cegos
por um clarão de luz.
A luz do sol e a
temperatura diferente deixaram-nos cansados eles descansavam quando ouviram
vozes, e viram pessoas estranhas e tentaram fugir. Entretanto, não tiveram
tempo de se mover da boca do fosso onde foram descobertos. As fontes originais
dessa história são William de Newburgh e Ralph de Coggeeshall, dois cronistas
ingleses do século 12.
Muitas explicações
têm aparecido para o enigma das crianças verdes. Uma das teorias sugeridas é
que as crianças eram imigrantes flamengas que sofreram perseguição. Seus pais
teriam sido mortos e
o garoto e a garota se esconderam na floresta. Esta ideia
explicaria as roupas diferentes, mas não esclarece o fato das crianças falarem
uma língua desconhecida.
Outros sugerem má nutrição ou o envenenamento
por arsênico como a causa da pele verde. Também havia um rumor que um tio
tentou envenenar as crianças, mas isso nunca foi confirmado. No entanto, outras
pessoas como o astrônomo escocês, Duncan Lunan, sugeriam que as crianças eram
alienígenas enviados de outro planeta para a Terra.
De acordo com
outras teorias, as crianças vieram de um reino subterrâneo ou, possivelmente,
de outra dimensão. Poderiam as crianças verdes de Woolpit terem vindo de um
mundo paralelo, um lugar invisível ao olho nu? É importante lembrar que a
garota disse que “não havia sol” no lugar de onde ela teria vindo. Disso se
pode deduzir que ela habitava em um mundo subterrâneo. A verdadeira origem das
crianças nunca foi descoberta e este caso continua um mistério.
Entre as teorias a
que ficou mais famosa entre os camponeses foi a do mundo subterrâneo. Isso fez
com eles adotassem o hábito de trancar os poços, pois acreditam ser a passagem
desses seres para o nosso mundo.
Fonte: http://ahduvido.com.br/50-lendas-urbanas
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Papillon Creepypasta
Eu acreditava em contos de fadas quando eu era pequena, adorava ver todos os filmes lançados pela Disney, Branca de neve, Cinderela e muitos outros, mas tinha um em especial que me chama a tensão era os de uma fadinha muito fofinha chamada Tinkerbell, eu também adorava brincar em uma campina que ficava perto de minha casa junto com algumas amigas e a brincadeira que mais gostávamos de fazer era de tomar chá assim como a Alice no pais das maravilhas.
Certa vez durante uma dessas brincadeiras eu encontrei uma linda borboleta pousada em uma tulipa vermelha, ela era muito vistosa suas asas eram parecidas com um arco ires e eu não pude deixar de me aproximar para ver mais de perto a sua beleza.
Quando me aproximei dela notei que não se tratava verdadeiramente de uma borboleta e sim de uma fada, mas para mim, fadas só existiam nos contos.
Eu mal podia acreditar que eu estava vendo uma fada de verdade, foi então que ela se virou para mim e disse.
- Ola menina, como você se chama?
Eu muito feliz e com um sorriso no rosto respondi...
- Stefanny. E você fadinha linda, como se chama?
Ela me respondeu de imediato.
- Eu me chamo Papillon. - Você quer ser minha amiga?
Sem pensar eu respondi rapidamente que sim e falei para Papillon que iria apresentar ela para minha amiguinha, mas ela falou que não, porque minhas amigas não poderiam vê-la.
Eu perguntei o porquê dela não poderem vê-la. Então ela me respondeu.
- Somente pessoas especiais podem me ver.
Eu me senti muito feliz, e novamente perguntei.
- Papillon você pode fazer coisas mágicas assim como nas historinhas que eu vejo nos desenho?
A fadinha abriu um grande sorriso e com a cabeça fez um sinal que sim, mas que para poder fazer algo por uma pessoa ela deveria ganhar algo em troca.
Eu de imediato perguntei se poderia pedir algo.
Ela respondeu que sim, então eu peguei a pequena fada me despedi das minhas amigas e fui para casa.
Assim que cheguei, fui direto para meu quarto e para testar se era verdade perguntei para Papillon.
-Você poderia me dar uma barra de chocolate?
Papillon esticou as suas pequeninas mãos e como que por encanto uma majestosa barra de chocolate pareceu em minha cama, ela olhou para mim e disse.
- Hora do pagamento Stefanny, eu em troca da barra que te dei quero um beijo seu.
Fiquei muito feliz e confiante peguei a pequena fadinha e não lhe dei apenas um beije, mas vários, mas quando acabei de fazer isso notei algo, ela tinha ficado um pouco maior, eu estava cansada e resolvi ir me deitar, resolvi deixar para comer a barra depois e disse para Papillon.
- Nossa do nada eu fiquei com muito sono.
E ela me respondeu.
- Você esteve à manha inteira brincando com suas amigas na campina, deve esta muito cansada, durma um pouco e quando acordar estará melhor, não se preocupe quando você acordar eu estarei aqui te esperando para junto podermos brincar.
Eu fui me deitar muito feliz por ter encontrado uma nova amiga.
Quando acordei no dia seguinte olhei para todos os lados e não vi Papillon, e quando já estava ficando triste achado que nunca mais a veria novamente, es que ela surge na minha frente e diz.
- Já acordou Stefanny? Agora podemos brincar novamente...
Eu disse para ela que não poderia brincar agora, pois teria de ir para escola.
Ela falou que iria comigo, e eu disse...
- Mas você não pode ir, as pessoas vão te ver e vão querer tomar você de mim.
Então ela me respondeu com um sorriso.
- Esqueceu que apenas pessoas especiais podem me ver, ou seja, somente quem eu quiser pode me ver.
Eu fiquei muito feliz com a resposta, pois não queria me separar da minha fadinha.
O dia no colégio foi como muitos outros, e só para não perder o costume tinha aquele menino chato que vivia me atentando, ele vivia puxando meu cabelo e me chamando de quatro olhos.
Eu já não aguentava mais aquilo, e ele mais uma vez fez isso, só que dessa vez ao invés de chorar como antes, falei com Papillon.
- Papillon queria que esse menino se machucasse e fica-se longe de mim por muito tempo.
Então eu vi um sorriso diferente no rosto de Papillon, e ela disse com um ar bem diferente da ultima vez.
- É isso mesmo que você quer Stefanny?
Eu por estar com muita raiva do que aquele menino vinha fazendo comigo há muito tempo respondi...
- Sim Papillon é isso que eu quero!
Então agora que ela esta um pouco maior pude notar em seus olhos um brilho que não havia visto antes, e eles ficaram negros como a noite.
Nesse instante o menino que tanto me irritava caiu e quebrou o braço, eu não vou negar que fiquei feliz em ver ele sofrer, mas foi ai que Papillon falou...
- Stefanny hora do pagamento dessa vez eu quero mais que um bj eu quero um pouco do seu sangue.
Eu por ver quem me fazia mal, sofrendo não me importei em dar meu sangue a Papillon, pois achava que ela queria me proteger.
Assim que Papillon retirou um pouco do meu sangue eu desmaiei, e não vi mais nada.
Quando acordei estava em minha cama, e minha mãe veio ate mim e perguntou.
- Minha querida como você esta? Mamãe estava muito preocupada, pois você desmaiou depois de ver seu coleguinha de turma cair e quebrar o braço, a professora ligou pra mim e eu fui te buscar, vou à cozinha pegar algo para você comer, já que passou o dia todo sem comer nada.
Quando a minha mãe se retirou olhei para todos os lados procurando novamente por Papillon, e quando olhei para parte mais escura do meu quarto La estava ela com a altura de uma criança de uns 10 anos de idade e sua aparência agora já não era tão bela como antes, mas não sei dizer o porquê eu não tinha medo.
Eu perguntei para Papillon o que tinha acontecido, e ela respondeu que só tinha realisado meu pedido, e afirmou que eu era a pessoa mais especial do mundo para ela, mesmo cansada dei um sorriso, pois estava muito feliz ao poder ter a minha fadinha como amiga.
Alguns dias se passaram do ocorrido e eu estava bem melhor, chegou a época de provas e como achava que Papillon iria me ajudar não me importei em não estudar eu me tornei uma menina muito preguiçosa, então quando vieram as notas das provas minha mãe brigou comigo e me colocou de castigo e falou que eu não poderia mas brincar com ninguém ate minha nota melhorar, e para piorar eu apanhei por me tornar uma menina um tanto que irresponsável.
Eu fiquei com muita raiva da minha mãe e gritei na frente de Papillon.
- Mãe eu queria que você morre-se e assim me deixa se em paz.
Papillon de imediato respondeu, com uma voz muito medonha.
- Vou realizar o seu desejo minha criança.
Eu gritei tentando fazê-la parar, mas já era tarde, minha mãe já estava no chão caída sem vida, eu corri ate ela e comecei a chorar e pedir perdão pela minha atitude mas não adiantava de nada, foi então que eu ouvi novamente a voz de Papillon que agora estava totalmente irreconhecível, e ela disse...
- Acho que é hora do meu pagamento Stefanny, mas antes de falar o que eu quero vou dizer para você quem eu realmente sou.
- Eu sou Papillon a borboleta do inferno e o que eu quero em troca pelo que você me pediu é sua alma.
Então eu disse...
- Como assim minha alma?
Ela respondeu...
- Sua alma é minha realizei seu ultimo desejo, e ele foi à morte de uma pessoa isso me dá direito a fazer meu ultimo pedido de pagamento que é sua alma.
Eu sabendo que se fica-se viva nunca iria aceitar o que fiz com minha mãe, resolvi ir com Papillon e aceitar meu destino.
E ate hoje estou no inferno sendo torturada por meus erros...
Escritor: Morte SobreviventesDoTerror (Só pode ser gravada com autorização)
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quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Procissão das almas - Lenda Urbana
A Lenda da Procissão das Almas, conta sobre uma velha, que vivia sozinha na sua casa, e por não ter muito que fazer, nem com quem conversar, passava a maior parte do dia olhando a rua através da sua janela, coisa muito comum no interior.
Até que numa tarde quando estava quase anoitecendo ela viu passar uma procissão, todos estavam vestidos com roupas largas brancas (como fantasmas) com velas nas mãos e ela não conseguia identificar ninguém, logo estranhou, pois sabia que não haveria procissão naquele dia, pois ela sempre ia à igreja, e mesmo assim quando havia alguma procissão era comum a igreja tocar os sinos no inicio, mas nada disso foi feito.
E a procissão foi passando, até que uma das pessoas que estava participando parou na janela da velha e lhe entregou uma vela, disse a velha guardasse aquela vela e que no outro dia ela voltaria para pegá-la.
Com a procissão chegando ao fim a velha resolveu dormir, e apagou a vela e guardou-a.
No outro dia, quando acordou, a velha foi ver se a vela estava no local onde ela guardou, porém para sua surpresa no local em que deveria estar a vela estava um osso de uma pessoa já adulto e de uma criança.
Horrorizada, a velha senhora persignou-se e rezou o credo com devoção e fervor, repetindo esse procedimento algumas vezes durante o dia.
Um longo dia, por sinal, mas que finalmente se foi, como é o destino inexorável de todos eles.
E então, pouco antes da meia-noite, ela, trêmula de medo, devolveu os ossos e duas velas bentas à figura embuçada que lhe apareceu diante da janela, recebendo da mesma a seguinte recomendação: ”Que isto te sirva de lição, pois a Procissão das Almas não é para ser vista pelos viventes”.
Dizem que a Procissão das Almas, em Mariana, é baseada nessa lenda, e por isso os devotos que dela participam usam os mesmos trajes e aparatos descritos pela senhora que presenciou a Procissão das Almas.
Fonte: Blog Lendas do Brasil
Link: http://lendasdobrasil.blogspot.com.br/
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sábado, 3 de setembro de 2016
Não olhe para traz
Eu me chamo Marcelo, sou um grande amante do terror, e desde pequeno sempre gostei desse tema, já assisti pode se dizer todo tipo de filme de terror já lançado, desde o trash ao snuff, já li vários altores de terror como por exemplo, Edgar Allan Poe, Stephen King, H. P. Lovecraft entre outros, mas ultimamente tenho assistido muitos vídeos em um site bem conhecido no mundo todo o famoso YouTube, la tive o prazer de encontrar vários narradores muito talentosos como por exemplo, Sigma Terror, David Herick, JC do TerrorTube, SobreviventesDoTerror entre outros, mas tem outro que eu não vou revelar o nome, ele é o melhor narrador de todos e usa uma frase de impacto no final de seus vídeos que eu adoro e me sinto desafiado a fazer "Não olhe para traz" toda a vez que ele falava isso, eu olhava e sempre falava, "HUM como sempre nada de anormal"
Mas já faz muito tempo que ele não posta vídeos, tentei descobrir o motivo, fui em todas as redes sociais dele, mas ele não entrava em nada, nenhum sinal de vida.
Eu já esta a muito tempo esperando por um video novo mas nada, e eu já estava pensando em me desinscrever do canal, quando...
Como por milagre dois dias a traz eu estava na casa da minha namorada a Lucy que por sinal é apaixonada por terror também.
Estávamos vendo um video no canal da Tia Jade o Mundo Paranormal que falava sobre um ser que se apoderava das almas das pessoas enquanto elas dormiam.
De repente vi em meu celular uma notificação de uma postagem de um video novo no canal desse youtuber que tanto gosto, fiquei mais um tempo com minha namorada vendo uns vídeos e curtindo um pouco, mas não quis ver esse vídeo na casa dela, esse eu queria ver sem ninguém no escuro e com o headset no máximo para ter a melhor experiencia possível.
Mas como me distrai com minha namorada e perdi um pouco a noção do tempo, e já estava um pouco tarde e no dia seguinte tinha de levantar bem cedo para poder ir trabalhar resolvi deixar o video marcado no meu favorito para ver assim que chega-se no dia seguinte do trabalho.
Na manha do dia seguinte levantei sedo e fui para o trabalho, o dia transcorreu como muitos outros, mas por mais que o dia estive-se puxado o dia não corria pelo contrário ele se arrastava feito uma lesma, finamente depois de muito esperar o dia chegou ao fim e pude ir para casa.
Chegando em casa eu fui tomar um banho e pegar algo para comer e corri o mais rápido possível para o meu pc, liguei e fui direto no YouTube, cliquei no video que eu havia marcado como favorito no dia anterior, deixei carregar um pouco me ajeitei na cadeira apague a luz e pronto, tudo preparado para eu me divertir com esse que prometia ser um dos seus melhores vídeos.
O video se chamava "Um demónio me observa" achei muito interessante e apertei o play ele se apresentou como de costume e logo começou a contar a creepy.
Eu tinha acabado de acordar, era um sábado por volta das 8:35 am, fui ate a minha cozinha peguei um café e me dirigi para a varanda da minha casa.
Estava muito frio, havia nevado na noite anterior, e as crianças faziam barulho e se divertinham, fazendo guerrinha de bolas de neve.
Eu me acomodei em minha cadeira de balanço enquanto olhava as crianças se divertirem, dei algumas risadas com as trapalhadas de algumas delas, ate que eu notei algo fora do comum.
Um menino com um moleton escuro estava do outro lado da rua, parado, sem brincar com ninguém, ele só ficava la olhando em minha direção, foi então que eu notei, ele não parecia com nenhuma criança que eu já havia visto na vizinhança, me levantei e fui ate a beira da varanda pra poder observa-lo melhor, então eu vi uma coisa que para mim só poderia ser coisa de series e filmes de terror, os olhos daquele menino eram negros como a noite, eu nesse momento senti a minha alma gelar e toda a felicidade parecia que tinha desaparecido da minha existência, um vazio tomou conta da minha alma, e foi ai que eu pude ouvir em minha mente uma voz que dizia "Eu observo você a muito tempo, a sua alma ainda será minha", quando dei por mim o garoto já não estava mais parado do outro lado da rua ele estava correndo em direção a um pequeno bosque que ficava atrás das casas dou outro lado da rua.
De imediato como por impulso sai da minha varando e fui atras do menino, atravessei a rua e passei pelo quintal de uma das casas que dava de fundo para o bosque, la chegando não consegui ver as marcas das pegadas do menino na neve que se depositara na noite anterior, era como se ninguém tivesse passado por ali, parei olhei ao redor e pensei por um breve memento, " como isso é possível, será que eu estou ficando louco, será que tudo não passou de minha mente pregando uma pesa em mim" resolvi voltar para minha casa meio confuso ainda com tudo que havia acontecido.
O restante do dia transcorreu normalmente não vi nem ouvi mais nada e acabei-me esquecendo do ocorrido naquela manha, quando fui me deitar e já estava quase que pegando no sono, comecei a ouvir um barulho bem baixinho no canto do meu quarto perto do meu armário, quando me virei para meu desespero me deparei novamente com aquele mesmo menino olhando novamente para mim e a única coisa que deu tempo de eu fazer antes de morrer com suas mãos em minha garganta foi ouvir ele falando para mim, enquanto me asfixiava "você não deveria ter me matado papai, se você tivesse deixado a mamãe viva a gente estaria aqui com você, mas você matou e a gente, a mamãe esta com muita saudade e eu vim buscar você, para nunca mais ficarmos sem o seu carinho, papai eu te amo mesmo você tendo matado a mim e a mamãe"
Depois de toda essa narrativa o narrador fez mais uma vez o seu encerramento de video "Não olhe para traz" admito que nesse dia eu fiquei com um pouco de receio de olhar novamente para traz pois a voz do narrador estava um tanto que diferente depois da historia, mas eu querendo provar para mim mesmo que nunca tive e nunca teria medo dessas cosias, pois sou muito acostumado desde pequeno me virei, e nada aconteceu, dei uma risada e me voltei novamente para o pc, foi ai que.
Fiquei totalmente paralisado, na minha frente estava um ser com um capuz que cobria a metade do seu rosto e um ar frio tomou conta de todo o lugar, eu não sabia o que fazer, foi ai que a criatura se inclinou aproximou a sua boca da meu ouvido e disse, você tem mesmo certeza de que tudo que você ouviu ate agora foi apenas uma mera história. Ele sumiu da mesma forma que surgiu e eu até agora n sei dizer se tudo isso foi um sonho ou não mas garanto para todos vocês que nunca mais voltarei a olhar para traz
Eu já esta a muito tempo esperando por um video novo mas nada, e eu já estava pensando em me desinscrever do canal, quando...
Como por milagre dois dias a traz eu estava na casa da minha namorada a Lucy que por sinal é apaixonada por terror também.
Estávamos vendo um video no canal da Tia Jade o Mundo Paranormal que falava sobre um ser que se apoderava das almas das pessoas enquanto elas dormiam.
De repente vi em meu celular uma notificação de uma postagem de um video novo no canal desse youtuber que tanto gosto, fiquei mais um tempo com minha namorada vendo uns vídeos e curtindo um pouco, mas não quis ver esse vídeo na casa dela, esse eu queria ver sem ninguém no escuro e com o headset no máximo para ter a melhor experiencia possível.
Mas como me distrai com minha namorada e perdi um pouco a noção do tempo, e já estava um pouco tarde e no dia seguinte tinha de levantar bem cedo para poder ir trabalhar resolvi deixar o video marcado no meu favorito para ver assim que chega-se no dia seguinte do trabalho.
Chegando em casa eu fui tomar um banho e pegar algo para comer e corri o mais rápido possível para o meu pc, liguei e fui direto no YouTube, cliquei no video que eu havia marcado como favorito no dia anterior, deixei carregar um pouco me ajeitei na cadeira apague a luz e pronto, tudo preparado para eu me divertir com esse que prometia ser um dos seus melhores vídeos.
O video se chamava "Um demónio me observa" achei muito interessante e apertei o play ele se apresentou como de costume e logo começou a contar a creepy.
Eu tinha acabado de acordar, era um sábado por volta das 8:35 am, fui ate a minha cozinha peguei um café e me dirigi para a varanda da minha casa.
Estava muito frio, havia nevado na noite anterior, e as crianças faziam barulho e se divertinham, fazendo guerrinha de bolas de neve.
Eu me acomodei em minha cadeira de balanço enquanto olhava as crianças se divertirem, dei algumas risadas com as trapalhadas de algumas delas, ate que eu notei algo fora do comum.
Um menino com um moleton escuro estava do outro lado da rua, parado, sem brincar com ninguém, ele só ficava la olhando em minha direção, foi então que eu notei, ele não parecia com nenhuma criança que eu já havia visto na vizinhança, me levantei e fui ate a beira da varanda pra poder observa-lo melhor, então eu vi uma coisa que para mim só poderia ser coisa de series e filmes de terror, os olhos daquele menino eram negros como a noite, eu nesse momento senti a minha alma gelar e toda a felicidade parecia que tinha desaparecido da minha existência, um vazio tomou conta da minha alma, e foi ai que eu pude ouvir em minha mente uma voz que dizia "Eu observo você a muito tempo, a sua alma ainda será minha", quando dei por mim o garoto já não estava mais parado do outro lado da rua ele estava correndo em direção a um pequeno bosque que ficava atrás das casas dou outro lado da rua.
De imediato como por impulso sai da minha varando e fui atras do menino, atravessei a rua e passei pelo quintal de uma das casas que dava de fundo para o bosque, la chegando não consegui ver as marcas das pegadas do menino na neve que se depositara na noite anterior, era como se ninguém tivesse passado por ali, parei olhei ao redor e pensei por um breve memento, " como isso é possível, será que eu estou ficando louco, será que tudo não passou de minha mente pregando uma pesa em mim" resolvi voltar para minha casa meio confuso ainda com tudo que havia acontecido.
O restante do dia transcorreu normalmente não vi nem ouvi mais nada e acabei-me esquecendo do ocorrido naquela manha, quando fui me deitar e já estava quase que pegando no sono, comecei a ouvir um barulho bem baixinho no canto do meu quarto perto do meu armário, quando me virei para meu desespero me deparei novamente com aquele mesmo menino olhando novamente para mim e a única coisa que deu tempo de eu fazer antes de morrer com suas mãos em minha garganta foi ouvir ele falando para mim, enquanto me asfixiava "você não deveria ter me matado papai, se você tivesse deixado a mamãe viva a gente estaria aqui com você, mas você matou e a gente, a mamãe esta com muita saudade e eu vim buscar você, para nunca mais ficarmos sem o seu carinho, papai eu te amo mesmo você tendo matado a mim e a mamãe"
Depois de toda essa narrativa o narrador fez mais uma vez o seu encerramento de video "Não olhe para traz" admito que nesse dia eu fiquei com um pouco de receio de olhar novamente para traz pois a voz do narrador estava um tanto que diferente depois da historia, mas eu querendo provar para mim mesmo que nunca tive e nunca teria medo dessas cosias, pois sou muito acostumado desde pequeno me virei, e nada aconteceu, dei uma risada e me voltei novamente para o pc, foi ai que.
Fiquei totalmente paralisado, na minha frente estava um ser com um capuz que cobria a metade do seu rosto e um ar frio tomou conta de todo o lugar, eu não sabia o que fazer, foi ai que a criatura se inclinou aproximou a sua boca da meu ouvido e disse, você tem mesmo certeza de que tudo que você ouviu ate agora foi apenas uma mera história. Ele sumiu da mesma forma que surgiu e eu até agora n sei dizer se tudo isso foi um sonho ou não mas garanto para todos vocês que nunca mais voltarei a olhar para traz
Caso queira veja a narrativa
Escritor: Morte – SobreviventesDoTerror / SobreviventesDT.
domingo, 28 de agosto de 2016
Quem eu sou?
Uma noite quando eu tinha uns 10 anos eu
estava em meu quarto.
Já era tarde da noite e eu estava começando
a pegar no sono, quando.
Escutei uns barulhos muito altos vido do
quarto dos meus pais, eu não sabia o que era, mas como eles brigavam
regulamente não achei estranho e voltei a dormir.
A noite transcorreu como muitas outras, mas
pela manhã minha mãe sempre vinha me acordar, fiquei esperando ela na cama como
de costume, mas o tempo foi passado e nada de mamãe vir me chamar, comecei a
achar estranho e resolvi ir até o quarto dos meus pais para ver que se passava
e o porquê da minha mãe não ter vindo me acordar.
Eu queria nunca ter entrado naquele quarto,
pois a sena que vi foi à coisa mais terrível que qualquer pessoa poderia imaginar,
eu encontrei os meus pais mortos de uma forma brutal seus corpos estavam
destroçados eu sai de lá correndo, passei pelo corredor e desci as escadas fui
até a porta tentei abrir, mas ela estava trancada foi ai que me lembrei do
telefone e liguei para a polícia mesmo estando muito assustado.
Não levou muito tempo e eles chegaram, não
entendi na época o que eles ficaram fazendo em minha casa, mas eles me levaram
para um lugar cheio de policiais onde me fizeram várias perguntas, das quais eu
não soube responder a grande maioria delas.
Depois de perguntarem tudo que queriam para
mim, me deixaram ir com meus avós para a casa deles.
Minha avó chorava muito no caminha de casa
e meu avô tentava acalma-la.
Os dias foram passando e a vida como posso
dizer ia volta ao normal, mas sempre lembrava dos meus pais e sentia muita
falta deles, pois mesmo eles brigando muito entre si eram bons para mim.
Era perto do natal quando mais uma vez eu
estava em meu quarto quase dormindo ,quando escuto novamente o mesmo barulho
alto só que dessa vez vindo do quarto dos meus avós , eu não podia acreditar
que tudo aquilo estava acontecendo novamente, aliais eu não queria que
estivesse e me escondi embaixo das cobertas, rezando para que fosse apenas a
minha imaginação, mas a quem eu queria enganar... Estava mesmo acontecendo
novamente e no dia seguinte tudo novamente, a polícia me interrogando e
investigando a casa dos meus avós.
Mas dessa vez a polícia achou muito
estranho dois assassinatos idênticos e com o mesmo sobrevivente, eu fui condenado,
mas não a prisão e sim a ser internado em um sanatório para ser tratado com
remédios fortes para me curar de minha insanidade.
Depois de um tempo no sanatório, eu me
lembrei de algo que eu e mais três amigos fizemos uma semana antes da morte de meus
pais.
Nós fizemos uma brincadeira para poder
falar com espíritos, mas nada aconteceu e eu e meus amigos achando era mentira
a brincadeira, paramos de brincar sem pedir licença para poder sair, fomos
brincar de outras coisas e o tempo passou e hoje eu acredito que algo deu
errado naquela brincadeira, pois sou atormentado por espíritos que ficam me
mandando fazer coisa que eu não me lembro quando estou são.
Uma enfermeira que gostava muito de mim
falou me uma vez que quando eu estava tendo uma crise soltei uma gargalhada
medonha e por esse motivo que, muitos passaram a me chamar de risonho, mas meu
nome é Jack e eu não gostava desse apelido de risonho.
Hoje eu já sou adulto e não estou mais no
sanatório, eu me tronei um assassino procurado em muitos lugares às vozes ainda
ecoam em minha mente, mas agora eu não mato só porque elas mandam agora eu mato
por prazer, meu nome? Meu nome é JACK O RISONHO, mas você não acredita nesta
história não é? Pois bem... Eu lhe mostrarei que isso tudo é real, pois eu
estou indo atrás de você neste exato momento HAHAHAHAHAHAH.
Caso queira veja a narrativa
Escritor: Morte – SobreviventesDoTerror / SobreviventesDT.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Darkness Angels " O fim de Tudo"
Depois que eles saíram, percebia a gravidade dos ferimentos de Aline. Decidi levá-la pessoalmente para um lugar seguro, mas Gabriela não queria que saísse dali sozinho, então mandou que um deles nos acompanhasse. Levei-a até minha casa e pedi ao anjo que a cuidasse. Porém, antes de eu voltar ao campo da batalha final, Aline acordou, muito fraca. Queria dizer algo, mas não conseguiu. Antes de perder a consciência, fiquei alguns momentos com ela, e pareceu que adormeci ali, mas senti que não havia. Saí dali e voltei ao campo de batalha, onde todos me aguardavam. A hora estava chegando e com ela, o fim da guerra. Nessa hora, falei para eles:
- Hoje, meus filhos, temos a chance de encerrar o mal e o caos. Lutem por suas vidas e por todos aqueles que não podem lutar, mas que confiam suas forças em nós.
Houve uma ouvação depois disso e, então, a hora chegou.
- Está pronto para fazer isso? - indagou Gabriela.
- Não, mas é preciso.
- Que Deus nos guie.
A rua onde estávamos mudara de repente. Havia se tornado um campo cercado por bestas de todos os tipos, esperando para atacar. Em uma parte do campo, havia um castelo, que era onde Paulo nos esperava.
- Atacar! - ordenei.
Começamos o ataque em direção ao alvo, mas conforme nos aproximávamos mais do castelo, mais bestas, algumas indescritíveis, apareciam do nada e em quantidade assustadora. Então, eu, Gabriela e mais 3 anjos rumamos ao castelo, enquanto os outros nos davam cobertura.
Logo que entramos no castelo, percebemos que estava lotado de armadilhas. Mesmo assim, continuamos tomando cuidado, mas, quando passamos por um corredor estreito, fomos trancados e o teto começou a descer contra nós. Tentamos destruir os portões, mas foi em vão. Quando já estávamos quase sendo esmagados, os arcanjos mandaram que quebrássemos a parede enquanto eles tentavam segurar o teto. Enquanto eu e Gabriela saímos, eles tentavam sair um a um, mas apenas um deles conseguiu sair. Os outros foram esmagados pelo teto.
Sabíamos que não devíamos ficar nos lamentando. Tínhamos uma missão a cumprir. Quando chegamos na ante-sala do trono, pisamos em outra armadilha, fazendo com que um buraco fosse aberto no chão da sala, mostrando vários espinhos. Por muito pouco não acabou ali. Eu e Gabriela conseguimos nos salvar por um triz, mas o arcanjo não. Ele teve os espinhos cravados em todo seu corpo, atravessando-o.
Por sorte ou azar, chegamos ao topo da torre, onde Paulo nos esperava.
- Pela primeira vez, estamos os três juntos.
- Pena não poder dizer que estou feliz pai, porque isso acaba hoje.
- O que acaba? Minha tentativa de voltar para onde nunca deveria ter saído.
- Sim.
- Não tem pena de mim?
- Nem um pouco.
- Que pena. Então vocês irão morrer agora.
Ele abriu suas asas negras e veio nos atacar. "Preciso me defender e...", mas quando vi, já era tarde demais. Ele não veio me atacar, mas sim Gabriela. Mesmo ela sendo forte, não era páreo para ele. Ele a acertara no peito. Ela estava morrendo.
Fui tentar socorrê-la, mas foi em vão. Antes de morrer, disse suas últimas palavras:
- Sonhos são visões do nosso passado, presente e futuro. Cabe a nós decidir se...
Ela foi bruscamente interrompida e eu senti uma forte dor no peito. Paulo cravou a espada nos nossos peitos enquanto estávamos distraídos. Eu estava perdendo a consciência, mas mais do que isso, estávamos perdendo a guerra.
Eu estava navegando num lugar escuro, pensando: "Então foi assim que tudo acabou? Todos nós morremos? Não. Esse não é o fim, eu não vou deixar".
Quando me dei conta, estava de volta ao meu quarto com Aline ao meu lado, inconsciente. "Eu peguei no sono? Isso tudo foi um sonho? Se não foi, não irei errar novamente".
Novamente, saí da minha casa e fui até o campo de batalha. Passo a passo, todo o meu sonho estava se concretizando. “Então realmente foi uma premonição”, pensei, enquanto subíamos a torre em direção a Paulo.
Quando chegamos ao topo, novamente a mesma conversa. Apenas esperei o momento certo para atacá-lo, e quando ele foi em direção à Gabriela, lancei-me contra ele, impedindo seu ataque. Dali em diante, saquei minha espada e começamos a lutar. Enquanto lutávamos, alguns dos monstros que guardavam a porta da torre subiram, indo em direção à Gabriela, não lhe dando outra opção a não ser se defender.
Por mais que tentássemos surpreender um ao outro, não conseguíamos. Embora eu lutasse com todas as minhas forças, parecia que não conseguia vencê-lo e ele também não conseguia me vencer.
Esta luta estava se tornando cansativa para os dois.
- É hora de dar fim nesta luta. – disse Paulo – Nós dois já estamos exaustos. Concentre todas as suas forças no próximo golpe e vamos acabar com isso de uma vez por todas.
- A guerra acaba aqui. Você perdeu.
Concentrei toda minha força na espada e avancei na sua direção, enquanto ele fazia o mesmo.
Balançamos as espadas com todas as nossas forças. Quando nos acertamos, um trovão caiu ao fundo.
A espada dele sequer chegou a me tocar. Mas, quando olhei para minha espada, ela estava banhada em sangue.
- Então é assim que acaba... – disse Paulo – Adeus, meu filho.
Seu peito estava cortado de cima a baixo. Ele estava morrendo, e a guerra, finalmente acabando.
Gabriela, que se livrou dos monstros que a atacavam, foi até o corpo de Paulo e disse:
- Um dia você mereceu o céu. Agora, vá para o inferno e pague seus pecados.
Ela deixou Paulo ali e veio na minha direção.
- Nós vencemos. – disse ela.
Olhei para baixo e vi meus anjos finalmente triunfarem. Eles olhavam na nossa direção e comemoravam nossa vitória.
- É...
- Não está feliz? Agora acabou.
- Ainda não. Tenho que fazer uma coisa.
Levantei-me, meio cambaleante, e saí do castelo. Lá fora, todos me ovacionavam. Enquanto eles continuavam a comemorar ali, saí dali e voltei até minha casa. Tinha que avisá-la que finalmente tudo terminara.
Quando cheguei, ela ainda estava dormindo. Sentei-me novamente ao seu lado, e ela acordou.
- Oi.
- O que aconteceu, e por que você está todo machucado? – disse ela, tentando esboçar alguma irritação.
- Acabou. Nós vencemos.
- O que?
- O que você ouviu. Chega de lutas. Agora poderemos viver em paz novamente.
- Isso é... Mas... Como?
- Da única maneira que poderia acabar: um de nós teria que cair. E, pelo que você está vendo, não fui eu. – disse, em tom irônico.
Ela tentou se levantar para me abraçar, mas não conseguiu. Ainda estava fraca demais para isso.
Mas agora não era mais preciso ter pressa. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Adormecemos novamente, sabendo que, a partir de agora, o mundo seria totalmente diferente para todos nós...
Fonte: http://art-terror.blogspot.com.br/
- Hoje, meus filhos, temos a chance de encerrar o mal e o caos. Lutem por suas vidas e por todos aqueles que não podem lutar, mas que confiam suas forças em nós.
Houve uma ouvação depois disso e, então, a hora chegou.
- Está pronto para fazer isso? - indagou Gabriela.
- Não, mas é preciso.
- Que Deus nos guie.
A rua onde estávamos mudara de repente. Havia se tornado um campo cercado por bestas de todos os tipos, esperando para atacar. Em uma parte do campo, havia um castelo, que era onde Paulo nos esperava.
- Atacar! - ordenei.
Começamos o ataque em direção ao alvo, mas conforme nos aproximávamos mais do castelo, mais bestas, algumas indescritíveis, apareciam do nada e em quantidade assustadora. Então, eu, Gabriela e mais 3 anjos rumamos ao castelo, enquanto os outros nos davam cobertura.
Logo que entramos no castelo, percebemos que estava lotado de armadilhas. Mesmo assim, continuamos tomando cuidado, mas, quando passamos por um corredor estreito, fomos trancados e o teto começou a descer contra nós. Tentamos destruir os portões, mas foi em vão. Quando já estávamos quase sendo esmagados, os arcanjos mandaram que quebrássemos a parede enquanto eles tentavam segurar o teto. Enquanto eu e Gabriela saímos, eles tentavam sair um a um, mas apenas um deles conseguiu sair. Os outros foram esmagados pelo teto.
Por sorte ou azar, chegamos ao topo da torre, onde Paulo nos esperava.
- Pela primeira vez, estamos os três juntos.
- Pena não poder dizer que estou feliz pai, porque isso acaba hoje.
- O que acaba? Minha tentativa de voltar para onde nunca deveria ter saído.
- Sim.
- Não tem pena de mim?
- Nem um pouco.
- Que pena. Então vocês irão morrer agora.
Ele abriu suas asas negras e veio nos atacar. "Preciso me defender e...", mas quando vi, já era tarde demais. Ele não veio me atacar, mas sim Gabriela. Mesmo ela sendo forte, não era páreo para ele. Ele a acertara no peito. Ela estava morrendo.
Fui tentar socorrê-la, mas foi em vão. Antes de morrer, disse suas últimas palavras:
- Sonhos são visões do nosso passado, presente e futuro. Cabe a nós decidir se...
Ela foi bruscamente interrompida e eu senti uma forte dor no peito. Paulo cravou a espada nos nossos peitos enquanto estávamos distraídos. Eu estava perdendo a consciência, mas mais do que isso, estávamos perdendo a guerra.
Eu estava navegando num lugar escuro, pensando: "Então foi assim que tudo acabou? Todos nós morremos? Não. Esse não é o fim, eu não vou deixar".
Quando me dei conta, estava de volta ao meu quarto com Aline ao meu lado, inconsciente. "Eu peguei no sono? Isso tudo foi um sonho? Se não foi, não irei errar novamente".
Novamente, saí da minha casa e fui até o campo de batalha. Passo a passo, todo o meu sonho estava se concretizando. “Então realmente foi uma premonição”, pensei, enquanto subíamos a torre em direção a Paulo.
Quando chegamos ao topo, novamente a mesma conversa. Apenas esperei o momento certo para atacá-lo, e quando ele foi em direção à Gabriela, lancei-me contra ele, impedindo seu ataque. Dali em diante, saquei minha espada e começamos a lutar. Enquanto lutávamos, alguns dos monstros que guardavam a porta da torre subiram, indo em direção à Gabriela, não lhe dando outra opção a não ser se defender.
Esta luta estava se tornando cansativa para os dois.
- É hora de dar fim nesta luta. – disse Paulo – Nós dois já estamos exaustos. Concentre todas as suas forças no próximo golpe e vamos acabar com isso de uma vez por todas.
- A guerra acaba aqui. Você perdeu.
Concentrei toda minha força na espada e avancei na sua direção, enquanto ele fazia o mesmo.
Balançamos as espadas com todas as nossas forças. Quando nos acertamos, um trovão caiu ao fundo.
A espada dele sequer chegou a me tocar. Mas, quando olhei para minha espada, ela estava banhada em sangue.
- Então é assim que acaba... – disse Paulo – Adeus, meu filho.
Seu peito estava cortado de cima a baixo. Ele estava morrendo, e a guerra, finalmente acabando.
Gabriela, que se livrou dos monstros que a atacavam, foi até o corpo de Paulo e disse:
- Um dia você mereceu o céu. Agora, vá para o inferno e pague seus pecados.
Ela deixou Paulo ali e veio na minha direção.
- Nós vencemos. – disse ela.
Olhei para baixo e vi meus anjos finalmente triunfarem. Eles olhavam na nossa direção e comemoravam nossa vitória.
- É...
- Não está feliz? Agora acabou.
- Ainda não. Tenho que fazer uma coisa.
Levantei-me, meio cambaleante, e saí do castelo. Lá fora, todos me ovacionavam. Enquanto eles continuavam a comemorar ali, saí dali e voltei até minha casa. Tinha que avisá-la que finalmente tudo terminara.
- Oi.
- O que aconteceu, e por que você está todo machucado? – disse ela, tentando esboçar alguma irritação.
- Acabou. Nós vencemos.
- O que?
- O que você ouviu. Chega de lutas. Agora poderemos viver em paz novamente.
- Isso é... Mas... Como?
- Da única maneira que poderia acabar: um de nós teria que cair. E, pelo que você está vendo, não fui eu. – disse, em tom irônico.
Ela tentou se levantar para me abraçar, mas não conseguiu. Ainda estava fraca demais para isso.
Mas agora não era mais preciso ter pressa. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Adormecemos novamente, sabendo que, a partir de agora, o mundo seria totalmente diferente para todos nós...
Fonte: http://art-terror.blogspot.com.br/
domingo, 14 de agosto de 2016
Darkness Angels "O começo do fim" (PT7)
Fiz menção para saírmos de lá, pois estava anoitecendo e o caminho de volta até minha casa não tinha muita iluminação, nos tornando presas fáceis para qualquer ataque surpresa.
Quanto mais anoitecia, mai eu sentia que estávamos sendo seguidos, cada vez por mais pessoas, ou criaturas, não sabia, até que chegou ao ponto que estávamos cercados. Apenas nós dois contra uma horda de demônios. Percebi que entre eles, havia uma aura familiar, uma que já havia sentido antes...
Ele.
Virei-me e confirmei meu temor.. Meu pai estava ali, pronto para nos atacar. Antes, ele queria conversar:
- Vejo que descobriu a verdade, não?
- Não serei mais uma marionete sua para destruir os anjos.
- Por que se voltou contra mim? Por causa dela? - apontando para Aline.
- Por ela, e porque você mentiu para mim, só queria me usar.
- Não menti, apenas omiti a verdade. Não me entende? Fui banido de lá por causa de sua mãe, e agora quero voltar para o lugar de onde nunca deveria ter saído. Não tem pena de mim?
- Nem um pouco.
- Entendo. Que pena. Então vocês dois morrerão aqui, sozinhos.
- Morrer, até podemos. Mas sozinhos, jamais.
Fiz o que Gabriela me disse caso estivesse em perigo: jogue um sinal de luz no céu, que a ajuda virá até você.
- Atacar! - ordenou Paulo.
Havia centenas de demónios vindo na nossa direção. Deveríamos nos manter vivos até que a ajuda chegasse. Aline criou um escudo protetor em nossa volta e eu comecei a atacar aqueles demónios.
Com minha espada, fui matando um a um, mas eram muitos, até mesmo pra mim. O escudo se desfez, pois Aline não tinha mais forças para mantê-lo. Com isso, vários demónios foram para cima dela.
- Não! - gritei.
Fui até onde ela estava sendo atacada e matei os demónios que a atacavam, mas não antes deles deixarem-a muito ferida e inconsciente.
- Parem! - ordenou Paulo, pensando que ela morrera - E agora, meu filho? Sua amada está morta.
Esse é o preço da sua traição.
- Você não merece viver. Eu vou te matar!
No mesmo instante, via-se dezenas de anjos chegando. Vendo que perderia a batalha, Paulo disse, antes de fugir:
- À meia-noite, abrirei um portal para meu castelo. Se quiser terminar essa batalha, entre nele.
Quando os anjos chegaram até nós, eles já tinham ido embora. Pedi para que um dos anjos levasse
Aline até minha casa e lá ficasse, cuidando dela. Ele entendeu e a levou. Aos outros, ordenei que chamassem todos os anjos ao lugar que estávamos, pois seria hoje que terminaríamos a guerra. Irei me vingar por você, Aline...
" A maior ira que uma pessoa pode sentir é quando machucam alguém que você ama, pois você não descansará até fazer o outro sofrer toda a dor que causou. "
Fonte: http://art-terror.blogspot.com.br/
Quanto mais anoitecia, mai eu sentia que estávamos sendo seguidos, cada vez por mais pessoas, ou criaturas, não sabia, até que chegou ao ponto que estávamos cercados. Apenas nós dois contra uma horda de demônios. Percebi que entre eles, havia uma aura familiar, uma que já havia sentido antes...
Ele.
Virei-me e confirmei meu temor.. Meu pai estava ali, pronto para nos atacar. Antes, ele queria conversar:
- Vejo que descobriu a verdade, não?
- Não serei mais uma marionete sua para destruir os anjos.
- Por que se voltou contra mim? Por causa dela? - apontando para Aline.
- Por ela, e porque você mentiu para mim, só queria me usar.
- Não menti, apenas omiti a verdade. Não me entende? Fui banido de lá por causa de sua mãe, e agora quero voltar para o lugar de onde nunca deveria ter saído. Não tem pena de mim?
- Nem um pouco.
- Entendo. Que pena. Então vocês dois morrerão aqui, sozinhos.
- Morrer, até podemos. Mas sozinhos, jamais.
Fiz o que Gabriela me disse caso estivesse em perigo: jogue um sinal de luz no céu, que a ajuda virá até você.
- Atacar! - ordenou Paulo.
Havia centenas de demónios vindo na nossa direção. Deveríamos nos manter vivos até que a ajuda chegasse. Aline criou um escudo protetor em nossa volta e eu comecei a atacar aqueles demónios.
Com minha espada, fui matando um a um, mas eram muitos, até mesmo pra mim. O escudo se desfez, pois Aline não tinha mais forças para mantê-lo. Com isso, vários demónios foram para cima dela.
- Não! - gritei.
Fui até onde ela estava sendo atacada e matei os demónios que a atacavam, mas não antes deles deixarem-a muito ferida e inconsciente.
- Parem! - ordenou Paulo, pensando que ela morrera - E agora, meu filho? Sua amada está morta.
Esse é o preço da sua traição.
- Você não merece viver. Eu vou te matar!
No mesmo instante, via-se dezenas de anjos chegando. Vendo que perderia a batalha, Paulo disse, antes de fugir:
- À meia-noite, abrirei um portal para meu castelo. Se quiser terminar essa batalha, entre nele.
Quando os anjos chegaram até nós, eles já tinham ido embora. Pedi para que um dos anjos levasse
Aline até minha casa e lá ficasse, cuidando dela. Ele entendeu e a levou. Aos outros, ordenei que chamassem todos os anjos ao lugar que estávamos, pois seria hoje que terminaríamos a guerra. Irei me vingar por você, Aline...
" A maior ira que uma pessoa pode sentir é quando machucam alguém que você ama, pois você não descansará até fazer o outro sofrer toda a dor que causou. "
Continua...
Fonte: http://art-terror.blogspot.com.br/
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Darkness Angels "A decisão" (PT6)
Pedi esse tempo pois muita coisa aconteceu nas últimas 24 horas. Fui das sombras à luz, senti o verdadeiro amor, e muito do que se passou ainda não tinha compreendido. Ela, entendendo o que eu queria, deu-me um beijo e foi, dizendo que me encontraria no lugar que treinamos pela manhã, que, por acaso, era para onde iria agora, pois queria ver o pôr-do-sol e lá era o melhor lugar.
Sentei-me, olhando o sol e notando a luta que estava havendo na minha aura para ver qual das forças iria predominar. Me distraí um pouco, mas pensei: " Por que? Por que logo eu, alguém que viveu calmamente durante dezessete anos, agora era disputado por anjos e demônios? Não sei. Vou rever o que me aconteceu nesses últimos dias. "
" Cinco dias atrás, deixei que as sombras me levassem, apenas por pura curiosidade. Fiquei cego por poder, e me deixei levar por aquela criatura, que é meu pai e que não me disse nada sobre minha verdadeira origem, querendo me usar para destruir os anjos. Ontem, conheço Aline, que dizia ser um anjo atrás dos seres das sombras. Como eu me dizia ser um, tremi, mas senti o amor que tenho por ela agora, suprimindo-o. "
" À noite, saí e acabei matando ciinco pessoas, à muito sangue frio e sem hesitação.. Me deixei ser guiado pelo instinto de matar. Depois disso, pela manhã, encontrei Aline e menti para ela, dizendo que eu era um anjo. Acreditando em mim, ela se abriu e me mostrou o amor que ela sentia por mim e seus poderes. Como foi-me pedido que eu mostrasse o que sabia fazer, tive que imitá-la e percebi que sabia muito mais que ela. "
" Então ela disse que me levaria até sua líder, Gabriela. Fui ao encontro dela e descobri finalmente a verdade, que eu era filho de dois anjos, e que um deles se tornou líder dos anjos, e o outro, líder dos demônios. Fiquei atordoado e saí dali, deixando que meus sentimentos fluíssem e que ficasse mais perto de Aline, pois a amava. Pedi um tempo para pensar e aqui estou. "
Agora tinha que me decidir: a que lado iria ajudar? Ficar inerte seria impossível, e nem deixariam.
Iria ajudar aqueles que mentiram para mim e que me fizeram mostrar meu lado mais horrível, ou aqueles que falaram a verdade e me mostraram o amor? Já tinha tomado minha decisão.
Nesse momento, ouço alguém se aproximar. Me preparo para atacar, mas vejo que era Aline e baixo a guarda. Ela chegou, se agarrando no meu braço e perguntando:
- Está um pouco melhor amor?
Era a primeira vez que ela se referia a mim assim. Respondi:
- Sim, estou melhor. Já tomei minha decisão.
- Posso saber qual é?
-Pode sim. Pensei no que me aconteceu comigo, e decidi que irei defendê-la custe o que custar.
A cena a seguir poderia ter sido tirada de um filme: um lindo pôr-do-sol, o céu com várias cores e um casal se beijando. Agora estava anoitecendo, e a noite pertence ás sombras...
" Há dois tipos de pessoas: as que são seua amigos e as que fingem ser. As que fingem, podem mentir pra você e te enganar, fazendo-o sofrer. Somente amigos de verdade são sinceros, e realmente se importam, te ajudando quando você mais precisa. "
Fonte: http://art-terror.blogspot.com.br/
Sentei-me, olhando o sol e notando a luta que estava havendo na minha aura para ver qual das forças iria predominar. Me distraí um pouco, mas pensei: " Por que? Por que logo eu, alguém que viveu calmamente durante dezessete anos, agora era disputado por anjos e demônios? Não sei. Vou rever o que me aconteceu nesses últimos dias. "
" Cinco dias atrás, deixei que as sombras me levassem, apenas por pura curiosidade. Fiquei cego por poder, e me deixei levar por aquela criatura, que é meu pai e que não me disse nada sobre minha verdadeira origem, querendo me usar para destruir os anjos. Ontem, conheço Aline, que dizia ser um anjo atrás dos seres das sombras. Como eu me dizia ser um, tremi, mas senti o amor que tenho por ela agora, suprimindo-o. "
" À noite, saí e acabei matando ciinco pessoas, à muito sangue frio e sem hesitação.. Me deixei ser guiado pelo instinto de matar. Depois disso, pela manhã, encontrei Aline e menti para ela, dizendo que eu era um anjo. Acreditando em mim, ela se abriu e me mostrou o amor que ela sentia por mim e seus poderes. Como foi-me pedido que eu mostrasse o que sabia fazer, tive que imitá-la e percebi que sabia muito mais que ela. "
" Então ela disse que me levaria até sua líder, Gabriela. Fui ao encontro dela e descobri finalmente a verdade, que eu era filho de dois anjos, e que um deles se tornou líder dos anjos, e o outro, líder dos demônios. Fiquei atordoado e saí dali, deixando que meus sentimentos fluíssem e que ficasse mais perto de Aline, pois a amava. Pedi um tempo para pensar e aqui estou. "
Agora tinha que me decidir: a que lado iria ajudar? Ficar inerte seria impossível, e nem deixariam.
Iria ajudar aqueles que mentiram para mim e que me fizeram mostrar meu lado mais horrível, ou aqueles que falaram a verdade e me mostraram o amor? Já tinha tomado minha decisão.
Nesse momento, ouço alguém se aproximar. Me preparo para atacar, mas vejo que era Aline e baixo a guarda. Ela chegou, se agarrando no meu braço e perguntando:
- Está um pouco melhor amor?
Era a primeira vez que ela se referia a mim assim. Respondi:
- Sim, estou melhor. Já tomei minha decisão.
- Posso saber qual é?
-Pode sim. Pensei no que me aconteceu comigo, e decidi que irei defendê-la custe o que custar.
A cena a seguir poderia ter sido tirada de um filme: um lindo pôr-do-sol, o céu com várias cores e um casal se beijando. Agora estava anoitecendo, e a noite pertence ás sombras...
" Há dois tipos de pessoas: as que são seua amigos e as que fingem ser. As que fingem, podem mentir pra você e te enganar, fazendo-o sofrer. Somente amigos de verdade são sinceros, e realmente se importam, te ajudando quando você mais precisa. "
Continua...
Fonte: http://art-terror.blogspot.com.br/
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
Darkness Angels “A verdade” (PT5)
Despedi-me de Aline e tentei dormir um pouco. Estava muito atordoado com o que aconteceu, fora o fato de que descobri que minha froça vinha de ambos os lados. Descansei por algumas horas, quando fui acordado por Aline, dentro do meu quarto. Surpreso e meio incomodado, perguntei a ela o que fazia ali, mas ela disse, em tom sério:
- Está na hora, vamos.
Entendi o que queria. Me vesti e fomos ao encontro de Gabriela. Só podíamos ir ao encontro dela na hora em que o sol brilhava com mais intensidade, ou seja, meio-dia. Esperamos que chegasse a hora, e quando chegou, fomos envolvidos por uma luz branca intensa, levando-nos a um salão enorme com um trono ao fundo, onde se via uma pessoa sentada. Era ela.
Nos aproximamos, e quando a vi, percebi que a conhecia de algum lugar, mas não sabia de onde.
Ouvi-a dizer, com a voz mais doce que já ouvi, as seguintes palavras:
- Finalmente retornou, meu filho. Esperei dezoito anos para ver você novamente.
" Espera aí, que história é essa de filho? "
- O que você disse? - perguntei.
- O que você ouviu, você é meu filho.
Me despedaçei naquele momento. Agora entendi de onde saiu toda a força que tinha, a aura iluminada que recebi hoje. Mas pedi que me explicasse então, tudo que estava acontecendo e por que me abandonou. Ela começou a contar:
" Há dezoito anos atrás, vivíamos em harmonia. Tudo estava bem. Acabei me apaixonando por um anjo muito belo, chamado Paulo. Ficamos juntos, mas isso contrariava nosso líder na época, do qual não lembro o nome. Ele baniu Paulo desse templo, não dando-o outra opção a não ser aliar-se às sombras. Porém, ninguém percebeu que eu estava grávida. Sumi até você nascer e o deixcei com uma família humana para que não suspeitassem. Quando voltei, me tornei a líder. "
- E quanto a perseguição que meu pai está fazendo? É ele, não é?
- Sim, é ele. Deixe-me continuar.
" Depois que ele foi banido, reuniu um bando das sombras e foi atrás de você, Muitas vezes tentei impedir, e consegui, mas quando você quis conhecer esse mundo, nada pude fazer. Então enviei Aline para cuidar de você, pois ela já sabia quem você era, mas não que se aliara com seu pai. Esperava que o sentimento que nasceria entre vocês o trouxesse aqui. E trouxe. "
Entrei em estado de choque, sem qualquer reação. Disse que queria pensar um pouco. Então, eu e
Aline saímos dali, ela já com seu tom doce de volta, se agarrando e me beijando. Estava meio perturbado, mas percebi que realmente a amava. Curti-a um pouco, aquela doce menina ao meu lado.
Pedi que me deixasse só e viesse atrás de mim dentro de uma hora, antes do anoitecer, porque se algo desse errado, iriam atrás dela. Era a hora da decisão...
" Um forte sentimento se cria no mínimo vínculo, as vezes, apenas com um olhar. "
Continua...
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quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Darkness Angels "A mudança" (PT4)
A noite está acabando, o sol está nascendo. Decidimos nos separar e cada um tomar seu rumo. Sabia que havia aprendido minha natureza e que deveria.. Ah ão Era só o que me faltava.
Lá estava ela. Minha ameaça, me olhando com um olhar doce e se aproximando. Me preparei para atacá-la, mas a única coisa que ouvi foi uma voz doce e suave me dizendo:
- Bom dia! Por que está acordado a esta hora? Ainda é cedo para a aula.
E com isso minha armadura caiu. Não estava entendendo nada, mas precisava pensar em algo, ou então eu daria muita bandeira. Devo tentar enganá-la, fingindo ser seu amigo? Terei que me arriscar.
- Estava andando um pouco. Adoro ver o nascer do sol - disse, tentado disfarçar.
- Eu também - disse ela - , mas as pessoas da escola me acham louca.
- Por que?
- Pelo que já te disse. Digo que sou um anjo para todos, mas ninguém acredita.
Era a brecha que esperava. Iriausá-la para descobrir sobre eles.
- Eu acredito, porque também luto por nós.
Agora me atirei. Se ela percebesse que eu estava mentindo, iria me atacar. Caso contrario...
O que aconteceu a seguir me surpreendeu. Ela veio até mim, me abraçou e me beijou, dizendo que estava a minha espera, que eu seria a pessoa que lideraria os anjos à vitória. " Do que ela está falando? " , pensei. Porém, eu gostei daquele momento. Algo em mim nasceu naquele momento, algo que queria reprimir. Amor... Será? Não, nao pode ser.
Convenci-a então praticar suas habilidades. Queria testá-la, ver até onde ia. Fomos a um lugar vazio, para que ninguém nos visse. Mas ainda era cedo, então não foi difícil achar um. Chegamos em um campo vazio e eu disse, logo que chegamos:
- Então, mostre-me o que você sabe fazer.
Vi ela conseguir criar armas da luz do sol, como espadas, cetros e outras, e criar um escudo de luz a sua volta. Nesse momento, vi que havia nascido uma luz na minha aura. Pensei: " o que é isso? " .
Porém, não tive tempo de pensar, pois ouvi ela dizendo:
- Você deve ser mais forte que eu. Eu nem consgio materializar uma bola de luz. Quer me ver tentar?
- Claro.
Ela tentou diversas vezes, mas não obteve sucesso. Foi quando ela me disse:
- Me mostre você agora o que sabe. Você sabe fazer isso, não é?
Fui descoberto. Não tinha saída agora. Ou me entregava, ou fugia. Porém, pensei em imitar o que ela tinha feito. Inusitadamente, retirei uma espada com uma luz tão forte que nem eu acreditava. Era tanto poder que rajadas de luz eram jogadas ao mínimo balanço da espada. " Eu tenho esse poder?
Como eu fiz isso? " ,pensei. Posso controlar luz e sombras, mas como?
Impressionada, ela disse:
- Nossa, você é muito forte! Por isso que será nosso líder.
Entrei em estado de choque absoluto. Havia outra força em mim, algo que não compreendo, algo que terei de descobrir. Vendo minha cara, ela veio e me beijou novamente. Após isso, fez sinal para que fossemos embora, pois ainda nos atrasaríamos para a aula. A segui e, no meio do caminho, ela disse:
- Quero te dizer uma coisa: eu te amo, desde o primeiro momento em que te vi. Mas, fora isso, você deveria ver nossa líder, Gabriela. Ela deve gostar de sua visita.
" Me ama? Está louca? " Porém, essas coisas me deixaram a mil. Ela me levaria até a sua líder por nada? Julguei-a muito burra. Mas, percebi que minha aura, antes plenamente sombria, estava dividida ao meio, metade luz, metade sombras, tanto quanto meu interior. Queria que ela ficasse ao meu lado agora, pois alguma coisa dentro de mim dizia que deveria. O que sinto por ela? O que está acontecendo comigo?
- Agora iria descançar e a veria mais tarde. Mas uma coisa já era certa: ela mexeu comigo, e despertou uma parte de mim que eu não sabia que tinha. Esse encontro que teria com Gabriela iria me esclarecer tudo, assim espero.
" Em toda luz há sombras, tanto quanto em cada sombra há uma luz. Nenhuma delas é ou será absoluta. Sempre haverá lutas, podendo uma predominar sobra a outra por algum tempo, mas ela voltará e a luta recomeçará. "
Fonte: http://art-terror.blogspot.com.br/
Lá estava ela. Minha ameaça, me olhando com um olhar doce e se aproximando. Me preparei para atacá-la, mas a única coisa que ouvi foi uma voz doce e suave me dizendo:
- Bom dia! Por que está acordado a esta hora? Ainda é cedo para a aula.
E com isso minha armadura caiu. Não estava entendendo nada, mas precisava pensar em algo, ou então eu daria muita bandeira. Devo tentar enganá-la, fingindo ser seu amigo? Terei que me arriscar.
- Estava andando um pouco. Adoro ver o nascer do sol - disse, tentado disfarçar.
- Eu também - disse ela - , mas as pessoas da escola me acham louca.
- Por que?
- Pelo que já te disse. Digo que sou um anjo para todos, mas ninguém acredita.
Era a brecha que esperava. Iriausá-la para descobrir sobre eles.
- Eu acredito, porque também luto por nós.
Agora me atirei. Se ela percebesse que eu estava mentindo, iria me atacar. Caso contrario...
O que aconteceu a seguir me surpreendeu. Ela veio até mim, me abraçou e me beijou, dizendo que estava a minha espera, que eu seria a pessoa que lideraria os anjos à vitória. " Do que ela está falando? " , pensei. Porém, eu gostei daquele momento. Algo em mim nasceu naquele momento, algo que queria reprimir. Amor... Será? Não, nao pode ser.
Convenci-a então praticar suas habilidades. Queria testá-la, ver até onde ia. Fomos a um lugar vazio, para que ninguém nos visse. Mas ainda era cedo, então não foi difícil achar um. Chegamos em um campo vazio e eu disse, logo que chegamos:
- Então, mostre-me o que você sabe fazer.
Vi ela conseguir criar armas da luz do sol, como espadas, cetros e outras, e criar um escudo de luz a sua volta. Nesse momento, vi que havia nascido uma luz na minha aura. Pensei: " o que é isso? " .
Porém, não tive tempo de pensar, pois ouvi ela dizendo:
- Você deve ser mais forte que eu. Eu nem consgio materializar uma bola de luz. Quer me ver tentar?
- Claro.
Ela tentou diversas vezes, mas não obteve sucesso. Foi quando ela me disse:
- Me mostre você agora o que sabe. Você sabe fazer isso, não é?
Fui descoberto. Não tinha saída agora. Ou me entregava, ou fugia. Porém, pensei em imitar o que ela tinha feito. Inusitadamente, retirei uma espada com uma luz tão forte que nem eu acreditava. Era tanto poder que rajadas de luz eram jogadas ao mínimo balanço da espada. " Eu tenho esse poder?
Como eu fiz isso? " ,pensei. Posso controlar luz e sombras, mas como?
Impressionada, ela disse:
- Nossa, você é muito forte! Por isso que será nosso líder.
Entrei em estado de choque absoluto. Havia outra força em mim, algo que não compreendo, algo que terei de descobrir. Vendo minha cara, ela veio e me beijou novamente. Após isso, fez sinal para que fossemos embora, pois ainda nos atrasaríamos para a aula. A segui e, no meio do caminho, ela disse:
- Quero te dizer uma coisa: eu te amo, desde o primeiro momento em que te vi. Mas, fora isso, você deveria ver nossa líder, Gabriela. Ela deve gostar de sua visita.
" Me ama? Está louca? " Porém, essas coisas me deixaram a mil. Ela me levaria até a sua líder por nada? Julguei-a muito burra. Mas, percebi que minha aura, antes plenamente sombria, estava dividida ao meio, metade luz, metade sombras, tanto quanto meu interior. Queria que ela ficasse ao meu lado agora, pois alguma coisa dentro de mim dizia que deveria. O que sinto por ela? O que está acontecendo comigo?
- Agora iria descançar e a veria mais tarde. Mas uma coisa já era certa: ela mexeu comigo, e despertou uma parte de mim que eu não sabia que tinha. Esse encontro que teria com Gabriela iria me esclarecer tudo, assim espero.
Continua...
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Darkness Angels "A Caçada" (Pt-3)
Saímos logo que a noite caiu, indo para lugares de pouco movimento, mas que sabíamos que alguma hora passaria alguém. Era uma noite de lua nova, sem uma luz no céu. Depois de algum tempo, aparecem as primeiras vítimas, um casal. Não poderiam ser nossos aliados, então tratamos de matá-los. Ele fora decapitado antes que esboçasse uma reação. Já ela...
Decidimos brincar um pouco com ela. Amarramos-a e começamos a cortá-la pouco a pouco, mantendo-a consciente e gemendo de dor. Foi quando ouvi uma voz dizendo repetidas vezes: " Use a foice das sombras. ", logo após, uma foice saiu das sombras que nos cercavam. Peguei-a e senti todas as pessoas que foram mortas com ela, sofrendo em agonia. Senti um prazer enorme, mas já havia cansado daquela mulher. Peguei a foice e parti-a no meio, de baixo a cima, para fazê-la sofrer mais um pouco antes de morrer. Nesse instante, ouviu-se um grito ao longe, mostrando que estávamos evoluindo. Deixamos o que sobrou dela ali e continuamos.
Depois dali, fomos para um bairro onde não havia muita gente, pois ali havia um espírito maligno que assombrava o lugar. Esperei pacientemente que ele se manifestasse. Levou algum tempo, mas ele apareceu, tentando nos atacar. Porém, quando me viu carregando a foice, recuou e ajoelhou-se, dizendo:
- Estava a sua espera, milorde. Estou a sua disposição.
- Levante-se, minha criança. - disse eu - O que faz aqui, escondido?
- Procurando abrigo deles, dos anjos. Eles estão a nossa procura, principalmente do senhor, milorde.
- É mesmo?
- Dizem até que mandaram uma deles atrás do senhor.
Lembrei do encontro que tive naquele dia, mais ainda do rosto dela, mas não vinha ao caso agora.
Mandei que o espírito fosse embora, matando todos que encontrasse. Ele concordou e se foi.
O resto da noite foi boa. Mais algumas pessoas mortas, mas o melhor da noite foi um grupo de amigas que estava saindo de uma festa. Uma delas se uniu a nós, e ajudou a torturar as amigas.
Fomos até sua casa e amarramos as outras. À uma delas, cortamos seus braços e pernas e mergulhamos o que sobrou de seu corpo em álcool. Ela gritou até que não aguentou mais e morreu. À outra, abrimos seu peito e retiramos seu coração. O melhor sobrou para a última. Cortamos os pulsos e outros lugares, deixando sua vida se esvair junto com todo seu sangue. Uma noite perfeita.
Veríamos a repercussão dos nossos ataques no outro dia, à noite. Espero que tenham obtido sucesso Temo apenas que essa Aline seja uma ameaça, mas verei ainda...
"Para uma alma sombria, o maior prazer é torturar alguém. Não se sabe o limite, mas se sabe o fim da pessoa: dor, sofrimento, gritos, gemidos e morte. "
Continua...
Fonte: http://art-terror.blogspot.com.br/
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